A doença
Epidemiologia da ileíte
Epidemiologia da ileíte
Não se sabe muito sobre a epidemiologia da L. Intracellularis.
Estas são as razões:
A ileíte ou enteropatia proliferativa suína (EPS) é muito difundida em granjas que trabalham com diferentes sistemas de produção (30-93% das granjas estão infectadas) e em todo o mundo. Os estudos sorológicos têm demonstrado que a prevalência de explorações positivas frente a Lawsonia intracellularis vai do 60 a 90% em diferentes países. Estima-se que o impacto econômico da Ileíte na indústria suína é muito alto, com valores entre US $20/porca/ano na Austrália e US $20 milhões anuais nos Estados Unidos.
Apesar de sua importância, ainda não sabemos muito sobre a epidemiologia da L. intracellularis, especialmente no que diz respeito às fontes de infecção, a resistência das bactérias no meio ambiente e possíveis vetores biológicos que poderiam propagar a infecção entre as granjas. Por exemplo, embora tenha havido tentativas bem-sucedidas de erradicar a doença por veterinários dinamarqueses, em cada caso houve uma recontaminação da granja dentro de um período de 12 a 24 meses. Nossa intenção é discutir alguns aspectos relacionados com aquilo que já sabemos sobre a epidemiologia da ileíte.
A doença
De todos os testes sorológicos desenvolvidos até o momento, apenas o ELISA é comercializado globalmente.
A L. intracellularis possui mecanismos infecciosos específicos e geralmente ocorre durante a fase de terminação do suíno.
Os sinais clínicos da ileíte são diferentes de acordo com a forma como a doença se apresenta: aguda, crônica e subclínica.
Diagnosticar a ileíte implica considerar quatro fatores importantes.
Os primeiros surtos da doença devem ser tratados imediatamente para evitar perdas econômicas consideráveis.
A melhor forma de prevenção depende das características específicas de cada granja.
Estudos demonstram que quase todas as populações de suínos são propensas à presença de Lawsonia Intracellularis.
A proibição do uso de antibióticos como promotores de crescimento resultou em mudanças na forma de lidar com as doenças de suínos.
A perda de produtividade é o principal impacto econômico desta doença.
Contato
Envie-nos uma mensagem
Av. Dr. Chucri Zaidan, 296 – 9º Andar – Vila Cordeiro, São Paulo – SP, 04583-110, Brasil
msd-saude-animal@merck.com